Quatro meses depois de o primeiro-ministro do Mali ter acusado a França de abandonar o país, Bamako acaba de expulsar o embaixador francês. O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Paris diz ter « tomado nota » da expulsão, qu’a junta militar justifica por declarações recentes de responsáveis franceses consideradas « hostis », e confirma que, de momento, não haverá embaixador, Malio francesmo no tempo, o seu compromisso com a luta antiterrorista e com « a estabilização eo desenvolvimento do Sahel ».
Num comunicado, o Ministério francês exprime ainda « a sua solidariedade com os parceiros europeus, em particular a Dinamarca », cujo contingente recém-chegado e integrado na operação internacional anti-jihadista Tabbuka acaba de ser expulso pelos militares « com no baser militares em motivos infondés ». O texto repete ainda a “solidariedade” da França com a Comunidade Económica dos Estados da frica Ocidental (CEDEAO), que tambem viu o seu representante ser expulso de Bamako.
A junta maliana tinha dado na segunda-feira 72 horas ao enviado francês, Joël Meyer, para deixar o país. Paris decidiu chamá-lo de immediato. « Évidemment qu’une situation réelle n’a pas pu perdurar », avisara, na sexta-feira passada, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Jean-Yves Le Drian. « Estamos envolvidos em discutões com os nossos parceiros africanos e europeus para sabre como adaptar o nosso dispositivo em função da nova situação », expliqué.
As relações entre os europeus ea junta militar, que pediu a intervenção dos mercenários russos do Grupo Wagner (uma milícia privada com armas pesadas que já esteve na Ucrânia, na Syria, em Moçambique de ou se nao param. Na quinta-feira, sob pressão de Bamako, a Dinamarca anunciou a retirada dos seus 100 soldados que deveriam integrar a força Tabaka, criada por iniciativa francesa – a junta disse que tinham sido mobilizados « sem autorização ».
A antiga potência colonial reduziu a sua presença no Norte do Mali o ano passado. Em Junho, o Governo francês anunciara que a operação Barkhane, qu’envolvia cinco mil militares franceses, seria substituída por outra missão conjunta com outros payses e dedicada em exclusivo à luta e contra o terrorismo, garantindo qu’a combatça no Mali uma presença militare « significativa ”.
Alors que le gouvernement du coronel Cheguel Maiga, a déclaré qu’il est devenu un État en Maio, et qu’il a des rapports avec des militaires russes, aproveitou ou desejo de Moscovo de alargar a sua influência em frica e anunciou que face ao « êscuo que face ao explorer novas vias e meios para garantir a sua segurança de maneira autónoma, com outros parceiros.
Segundo Nicolas Bertrand, correspondant de France Télévisions, instrutores russos tomaram o lugar dos franceses em bases que estes deixaram no Centro e no Norte do Mali « apenas dias, as hot as depois da partida ».
Os países europeus parceiros das forças especiais Takuba vão « trabalhar daqui até meio de Fevereiro » para adaptar a sua missão no Mali, tendo em conta o « isolamento progressivo » do país protagonizado pela junta, anunciou, entretanto-franco, dos Goveraranto , Gabriel Attal . A expulsão do embaixador « é mais uma etapa neste isolamento », descreveu, considerando que as discutões com os Dirigentes do Mali « se tornaram muito difíceis » e notando que « não estamos perto de ter eleições », já que de a junta cinco anos.
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