Regulator abre investigation cobertura da emissora russa RT em França

UNE Arcom confirmou abertura de um inquérito, sem detalhar os motivos, noticia a agency Associated Press (AP).

No entanto, o régulateur indique que investiga regularmente preocupações sobre canais que transmitem em França.

A RT France, lancé en 2017, fait partie du réseau mondial de télévision RT.

Em França, a RT é vista por muitos como uma ferramenta de propagande do governmento russo, qu’amplifica a política populista or de extrema-direita.

De resto, tem sido repetidamente criticada pelo Presidente centrista, Emmanuel Macron.

Esta investigação surge numa altura de grande tensão entre a Rússia, a Europa e os Estados Unidos devido concentração de tropas russas junto da fronteira com a Ucrânia, com o Ocidente a suspeitar que Moscovo quer inva visinho.

Embora o inquérito esteja apenas numa phase initiale, e no envolva restrições programação do canal, a directora da RT France, Xenia Fedorova, critiqueou a ação.

« Bem-vindo ao novo mundo da censura », referiu, numa nota publicada na rede social Twitter, considerando, sarcasticamente, a altura para o inquérito como um « timing perfeito », após as recentes dificuldades da RT na Alemanha.

O regulador da comunicação social alemão decidiu na terça-feira que a RT não tem a permissão necessária les émetteurs os seus programas em alemão no país.

A RT DE tinha começado un émetteur em meados de dezembro, usando uma licensea sérvia.

Em retaliação, a Rússia anunciou na quinta-feira que vai encerrar a delegação em Moscovo da emissora pública alemã Deutsche Welle e retirar todas as credenciais sua equipa.

Il s’agit du dernier mouvement du gouvernement de la Russie contre les journalistes étrangers ou indépendants.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros de França considerou, em comunicado, como « deplorável » a decisão de Moscovo de encerrar as atividades da Deutsche Welle.

« A liberdade de informar um direito fondamental que deve ser protegido em todos os lugares », atirou.

O Incidente acusa a Rússia de prétendant invadir de novo a Ucrânia, depois de lhe ter anexado a península da Crimeia, em 2014, mas Moscovo nega qualquer intenção bélica.

As autoridades russas condicionam a resolução da crise a exigências que dizem ser necessárias para garantir a sua segurança e que incluem uma garantiea de que a Ucrânia não será um Estado-membro da NATO, assimaná como as de Leste para posies anteriores a 1997.

Leia Também: L’OSCE considère une « desproporcionada » suspendue par DW pela Federação Russa

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Henri Jordan

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